Aderbal, moço tímido, entregue a um orfanato quando nasceu, adotado por duas beatas carolas, cresceu na ingenuidade e na moral religiosa, prometendo manter o voto de castidade até o casamento.
Terminado o Grupo Escolar, conseguiu emprego de empacotador e entregador do armazém da cidadezinha do interior, profissão que não exigia grandes conhecimentos.
Numa das entregas, conheceu Rosalba, frequentadora de uma casa de luz vermelha (marca antiga dos bordéis) jovem bonita e charmosa, profissional competente, muito requisitada.
Simpatia, aproximação, namoro
Passaram a ser Dedé e Rose, nome que ela já tinha adotado no começo da profissão e o diminutivo carinhoso que ela lhe deu e.........
O voto de castidade foi para o espaço!.
Com o passar do tempo o namoro, escondido das beatas, floresceu e se encaminhava para casamento
Mas.........como toda história que se preza tem que ter um mas.......as beatas tinham encontrado uma jovem, vinda de uma instituição religiosa, casta e pura, porem.......FEIA!!!!!!!! e bóta FEIA nela!
Criou-se o dilema para Dedé: a casta ou a profana?
a FEIA ou a DADIVÓSA?
Ganhou a profissional pelos seus dotes mais atraentes
Hoje, passado o tempo, Dedé e Rose vivem felizes, ela dirigindo a "filial" que montaram e ele desfrutando a vida.
Moral da histoia:
"É melhor comer goiabada com 4 ou 5,do que comer jiló sozinho!"
C´EST LA VIE!!!!!
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